Como um entusiasta ávido dos jogos retrô, me empolguei ao mergulhar em Age of Zombies para PlayStation VITA, pronto para apreciar o charme nostálgico dos jogos clássicos. Desenvolvido pela Halfbrick Studios e publicado pela BlitWorks, esse jogo tinha o potencial de transportar os jogadores de volta à época de ouro das aventuras pixeladas. No entanto, infelizmente, ficou aquém das minhas expectativas, conquistando uma classificação bem mediana de 3.5/10.
Um dos aspectos que inicialmente me atraiu em Age of Zombies foi a promessa de proporcionar uma experiência autêntica de jogos retrô. O estilo de arte em pixels certamente evocava memórias de clássicos de fliperama, e a trilha sonora capturava com sucesso a essência dos bips e bloops daquela era antiga. Com sua homenagem às raízes dos jogos, Age of Zombies tinha o potencial de ser uma adição intrigante a qualquer coleção de jogos retrô.
No entanto, a jogabilidade em si deixou muito a desejar. Os controles pareciam desajeitados, tornando difícil manobrar nosso protagonista com precisão. Além disso, a falta de profundidade nas mecânicas de combate ficou entediante com o tempo, com a mesma ação repetitiva se tornando cansativa. Além disso, o design dos níveis, embora visualmente atraente para o olho nostálgico, carecia de inovação e não proporcionava desafios ou surpresas envolventes.
Apesar de suas falhas, Age of Zombies conseguiu proporcionar alguns momentos de capricho e nostalgia. As referências a jogos retrô icônicos foram espalhadas pela experiência, acrescentando um toque de familiaridade para jogadores experientes. Essas homenagens aos clássicos certamente foram apreciadas, nos lembrando das ricas raízes sobre as quais o mundo dos jogos foi construído.
Em termos de rejogabilidade, Age of Zombies deixou muito a desejar. A falta de variedade em níveis e jogabilidade limitou cansativamente a longevidade do jogo. Uma vez que a empolgação inicial passava, ficava claro que havia pouco incentivo para revisitá-lo.
Resumindo, embora Age of Zombies para PlayStation VITA tivesse o potencial de prestar homenagem à era de ouro dos jogos, acabou ficando aquém. Sua arte em pixels e trilha sonora nostálgica evocavam com sucesso uma era passada, mas os controles desajeitados, jogabilidade repetitiva e falta de profundidade deixaram muito a desejar. Embora os ocasionalmente encontrados easter eggs proporcionassem um breve momento de prazer nostálgico, a experiência geral falhou em cativar. Recomendo explorar outras opções no gênero de jogos retrô para uma viagem mais satisfatória pela memória.